Eparro: obrigado pelo comentário.
Na verdade essa minha convicção “fabriquista”, ainda que confirmada aqui na Itália, nasceu no Paraná.
Quando, rapazinho, fui morar em Curitiba, vindo do interiorzão agrícola “pé-vermelho”, todo o discurso pseudo socialista contrário à exploração das massas proletárias pelo Capital Internacional que era moda nos ambientes estudantis ficou meio que sem espaço no meu novo círculo de amizades: éramos todos estudantes ou operários/empregados e ficava evidente a diferença entre aqueles que eram “explorados” trabalhando na Bosh ou NewHolland e um que era “explorado” na Fábrica de móveis Marangon (nem sei se existe ainda) do simpatissimo Sr. Guimarães.
Nada como experimentar na própria pele.
Um abraço.